O DeepSeek, a inteligência artificial chinesa lançada no dia da posse do presidente americano Donald Trump —20 de janeiro de 2025— é potente e foi obtida com um custo muito bem menor que o de seus concorrentes, o que abalou o mercado de chips e de IA do qual os EUA julgavam ter o monopólio.
A novidade fez com que as ações das sete principais empresas de tecnologia dos Estados Unidos caíssem, enquanto as chamadas Magnificent 7, compostas pelas gigantes Apple, Microsoft, Alphabet (Google), Amazon, Nvidia, Tesla e Meta, perderam US$ 1 trilhão em valor de mercado em 27 de janeiro.
Essa estreia retumbante embaralhou a disputa entre EUA e China pelo posto de superpotência da tecnologia, acirrando a chamada Guerra Fria 2.0 entre as duas potências globais.
Para discutir o quanto o DeepSeek inova e como ele movimenta a geopolítica tecnológica, a jornalista Fernanda Mena recebe no Como É que É? desta terça-feira (4) o repórter Pedro Teixeira, que vem acompanhando de perto o fenômeno chinês.
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
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