Lenio Streck explora termos do Direito em Dicionário Senso Incomum

Ao longo de dez anos como colunista da revista Consultor Jurídico, Lenio Streck abordou conceitos e neologismos da área jurídica na coluna Senso Incomum.

Dicionário Senso Incomum 

Divulgação

A partir do tema explorado ao longo destes anos, o jurista reuniu 111 verbetes na obra Dicionário Senso Incomum: mapeando as perplexidades do Direito, que está lançando pela editora Dialética.

Com boa dose de humor e senso crítico, o Dicionário Senso Incomum elucida verbetes como “concursocracias da prosperidade”, “neopentecostalismo jurídico” e “homo whatzapiens”.

“No Direito, algumas coisas ainda são tão novas que ainda precisamos apontar com o dedo”, afirma o autor, em uma referência a Gabriel Garcia Márquez em Cem Anos de Solidão: “Naquela pequena Macondo, as coisas ainda eram tão recentes que, para dirigirmo-nos a elas, ainda precisávamos apontar com o dedo. Porque elas ainda não tinham nome”, diz o trecho.

Assim, Streck define como proposta principal do livro dar nome às coisas. “Eis o desafio desde a aurora da civilização. O Dicionário tem essa pretensão nomotética. Nomos é lei. Nomoteta: o que dá nomes”, explica.

O nomoteta do Direito, portanto, traduz em sua obra neologismos contemporâneos como “gaslighting jurídico” e “anarco textualismo”, designando comportamentos e tendências da área e trazendo à tona novas discussões.

A obra foi lançada pela Editora Dialética em maio e já está à venda.

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Consultor Júridico

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