Organizações sociais podem ajudar Estado na saúde, diz advogado

Carlos Mourão, sócio fundador do escritório Nascimento e Mourão Advogados e presidente da Comissão da Advocacia Pública da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, participou na última sexta-feira (16/6) do Congresso da Advocacia Pública Municipal, em São Paulo.

Da esquerda para a direita: 

Laís de Figueirêdo Lopes, Ricardo Ferrari Nogueira e Carlos Mourão

Reprodução

Ao lado de Laís de Figueirêdo Lopes, presidente da Comissão Especial do Direito do Terceiro Setor da OAB-SP, ele foi um dos palestrantes do painel “Os desafios de organizações sociais na área de saúde e cultura”. A mediação foi de Ricardo Ferrari Nogueira, presidente da Comissão de Direito Administrativo da OAB-SP. 

Em sua apresentação, Mourão destacou o importante papel das organizações sociais de saúde (OSS) para a população.

“As OSS se mostraram ainda mais essenciais para a sociedade nos últimos anos. Nós tivemos um exemplo concreto durante a pandemia. Nós não teríamos como dar cobertura para o problema sem elas. De um dia para outro, tínhamos que ter uma estrutura superdimensionada para poder dar vazão e receber todos os doentes que decorreram dessa problemática mundial“, afirmou Mourão. 

O advogado também destacou a necessidade de transparência para o fornecimento desses trabalhos prestados pelas OSS.

“Nós temos que ter sempre em mente que estamos tratando de dinheiro público, mas isso não impede que as agremiações tenham uma remuneração proporcional aos serviços prestados. O papel da administração pública é examinar, analisar esses dados e garantir o bom uso do dinheiro público”.

Ainda segundo Mourão, as OSS devem ser remuneradas dignamente, mas a prestação de contas tem que ser transparente e pública para que se possibilite a realização do controle social.

Consultor Júridico

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